quinta-feira, 30 de março de 2017

ENTREVISTA COM FERNANDINHA- CAMPEÃ OLÍMPICA LONDRES 2012

Com levantamentos precisos, construiu uma história vitoriosa dentro e fora do Brasil, dona de uma medalha olímpica e tida por muitos como dona de uma personalidade forte dentro de quadra, hoje nosso blog falará sobre vôlei com ela: Fernanda Ferreira, mais conhecida como Fernandinha.



Primeiramente gostaria de agradecer a entrevista e a disponibilidade para conversar com nosso blog e dizer que é um enorme prazer ter você neste espaço conosco.


FSV:  1.      Como começou a carreira no voleibol?


FF: Primeiro gostaria de dizer que é um prazer responder á entrevista pro Blog FALANDO SOBRE VÔLEI, e que desejo muita sorte e sucesso para vocês.

Eu comecei a jogar quando tinha 8 anos por influência dos meus pais que se conheceram e se formaram na faculdade de Educação Física da UERJ.Inicialmente eu não queria jogar vôlei, praticamente meus pais me obrigaram dizendo que eu deveria escolher algum esporte, como eu não queria escolher nenhum esporte, eles me colocaram pra fazer escolinha no esporte preferido deles que já sabemos qual é né. Bastou um treino e eu já sabia o que queria fazer da minha vida.

FSV: 2.      Você fez muito sucesso durante suas temporadas no exterior, principalmente na Itália no Liu Jo Modena. A que você acha que deve esse sucesso?

FF: Eu acredito que esse sucesso se deva a dois fatores:

1-Idade, amadurecimento  pra uma levantadora demora mais um pouco do que pra atacante.

2- Os técnicos que trabalhei na Itália. A maioria dos técnicos que trabalhei lá me dei muito bem, confiavam em mim e éramos parceiros. Me ajudavam, mas me deixavam jogar e pensar com minha cabeça sem me podar, coisa que no Brasil acontece com muitos técnicos, não deixando suas levantadoras a vontade.

O fato de sentir que confiavam em mim me ajudou a crescer e conseguir a dar e desenvolver meu melhor.



FSV: 3.      Como foi ter jogado no exterior? Dizem que a liga italiana é a melhor do mundo e que lá os estrangeiros são muito valorizados. Confere?

FF: Com certeza. Quando fui jogar na Liga italiana ela estava no auge. Pude jogar com grandes nomes do vôlei internacional. Quando você treina e joga com grandes jogadoras, força você a estar no mesmo nível buscando sempre ser melhor e o seu melhor.

 Eu precisei de uma temporada, a primeira que joguei, para sentir que tinha o respeito dos adversários e das minhas companheiras de equipe.Me senti muito valorizada sim e fui. 

Melhor decisão foi me aventurar na Itália. 

FSV: 4.      Você é campeã olímpica. Lembro- me que na época a presença da Fabíola entre a lista das 12 atletas confirmadas para os jogos olímpicos já era dada como certa e a disputa ficaria entre você e Dani Lins para a segunda vaga. O que passava na sua cabeça durante os treinos pré-corte? Como você recebeu a notícia de que disputaria os jogos olímpicos?

FF: É meio difícil dizer exatamente o que se passava na minha mente naquela época porque tinha uma mistura de sentimentos. Por mais que eu soubesse que teria que lutar muito pra conseguir a vaga para as Olimpíadas algo em mim dizia que eu iria. Mas ao mesmo tempo o receio de perder essa oportunidade era tão grande que só o que pensava era conseguir dar o meu melhor e esperar que isso fosse o suficiente para conseguir meu objetivo.


FSV: 5.      A campanha em Londres 2012 foi de altos e baixos e o time acabou sendo desacreditado por muitos, gerando uma verdadeira chuva de críticas. Você se recorda do astral do grupo antes do jogo contra a Rússia?

FF: Claro que sim. Esse grupo foi muito especial, pois algo dentro de nós dizia que o ouro era nosso, mesmo quando perdemos de 3 a 0 da Coréia. Nos olhávamos e não entendíamos porque aquilo estava acontecendo, visto que sentíamos que aquele ouro viria pra gente.

O astral era ótimo. Éramos 12 guerreiras com a faca entre os dentes prontas pra luta, ninguém iria ficar na frente do nosso sonho.

FSV: 6.      O que você diz sobre o jogo contra a Rússia?

FF: Dizer o que né? Melhor jogo olímpico da história do vôlei? haha 

Até hoje quando assisto esse jogo roo minhas unhas, me emociono, choro...



FSV: 7.      Hoje a Fernanda parou e aposentou as joelheiras. A Fernanda saiu do vôlei, mas o vôlei saiu da Fernanda?

FF: Jamais. Sou o que sou hoje muito também por causa do vôlei. Aprendizados, amadurecimento pessoal e profissional, medalhas, amigos... tudo isso o vôlei me deu. 

Como  fazê-lo sair de mim? 

FSV: 8.      Como tem sido a sua aposentadoria? O que você tem feito?

 FF: É difícil parar de jogar, algo que fiz durante 27 anos. Encontrar outra rotina, outra atividade que te dê prazer e te motive também. Ainda estou a procura, tenho uma idéia do que quero, mas certeza absoluta só o dia a dia poderá me mostrar se estou no caminho certo.

Por enquanto tenho me dedicado ao veganismo, hoje é isso que me motiva a caminhar, tentar mostrar ao mundo como é possível viver sem ter que tirar a vida de nenhum animal, nem escravizá-los, nem torturá-los e como não se alimentar de dor influencia diretamente na sua evolução espiritual.



FSV: 9.      Temos vários leitores que pediram a sua entrevista, e sabemos que você tem uma legião de fãs espalhados pelo mundo. Qual recado você manda para aqueles que te acompanham?

FF: Ah sempre tive muitos fãs e eles sempre foram muito queridos comigo. Aqui e na Europa. 

Mesmo após minha aposentadoria continuam a me escrever e desejar sorte em tudo.


Só posso dizer que sou muito grata por tanto carinho, tantos abraços cheios de amor que recebi, cartinhas, mensagens de apoio em momentos difíceis, presentes que guardo até hoje. É um sentimento de gratidão muito grande ser merecedora de tantos sentimentos bons.

E ACHARAM QUE ERA ISSO? NÃO NÃO! OLHA QUEM MANDOU UM RECADO PARA VOCÊS:





Quem quiser entrar em contato com ela siga no IG @fernandinha03 .

*Fernandinha agradecemos a todo o carinho pelo blog e pelos seus fãs! Nossa equipe ficou muito feliz de poder ter você aqui e certamente os leitores que pediram também. 

Qualquer sugestão encaminhe e-mail para sobrevoleibol@gmail.com.


terça-feira, 28 de março de 2017

ENTREVISTA COM EDGAR BULHOSA- CASTRO VÔLEI

Bons levantamentos, opção de renovação na posição e talento de sobra. 


Nosso blog hoje conversa com o levantador Edgar Bulhosa do time de Castro/PR que disputou a temporada 2016/2017 da elite nacional.

Primeiramente agradecemos à você Edgar pela entrevista e por prontamente ter aceitado o pedido de falar sobre vôlei conosco.

1. Como é quando você iniciou no voleibol? 

Não me lembro exatamente com quantos anos me interessei pelo vôlei, mas acho que foi dos 11 para os 12 anos que comecei brincando com meu pai no quintal de casa, até que um dia resolvi entrar numa escolinha



2. Você saiu do ES sua terra natal para jogar no PR. Como foi a decisão de deixar a família tão jovem para ir em busca do sonho de ser atleta profissional de vôlei? 

A princípio nem sonhava em ser jogador quando saí de casa no ano de 2013, pois queria ter a experiência de morar fora de casa e ser "independente".

3. Quais as principais diferenças que você vê entre o vôlei do PR e do ES? 

No Paraná não somente o voleibol, mas o esporte em geral é bem incentivado pelo estado. Existem competições (Estadual, Jogos Abertos do Paraná, Jogos da Juventude e outras) que envolvem equipes de todo o estado do PR, enquanto no Espírito Santo somente jogava o Estadual que não contava com muitos times.



4. Você disputou nesta temporada a Superliga pelo time de Castro. O que diz do trabalho desenvolvido? 

Nem de longe foi o resultado que esperávamos. Tínhamos acabado de conquistar a Superliga B e grande parte do grupo se manteve para Superliga A. Para muitos era a primeira Superliga, inclusive para a comissão técnica, ou seja, foi tudo muito novo, mas a CT realizou um bom trabalho e fizemos bons jogos contra times grandes.

5. Foi uma temporada que vocês terminaram em último lugar e com críticas destrutivas ao longo da temporada, onde haviam pessoas que a todo tempo indicavam o rebaixamento da equipe. Como uma equipe formada por jovens talentos lidava com tantas críticas? 

A equipe em momento algum abaixou a cabeça por conta das críticas. Por ser uma equipe com novos jogadores, a falta de experiência pesou muito nos jogos.

6. Você jogou com Edy e com o Cristiano que são jogadores que tiveram passagens por grandes clubes brasileiros. Como foi passar esta temporada com eles? 

Eu e o Cris costumamos dizer que Edgar e Cristiano é uma pessoa só rsrs . Nos conhecemos há um tempo, e começamos a jogar juntos desde 2013 no Caramuru/Castro, mas em 2015 ele foi para o Taubaté e agora nos reencontramos nessa Superliga onde tudo começou. 

O Edy é um cara que além de ser um ótimo jogador é uma excelente pessoa, admiro ele demais pela sua humildade. Espero um dia dividir a quadra com ele de novo.



7. Edgar gostaria de pedir para deixar um recado aos que te seguem e aos leitores do blog.

Primeiramente queria agradecer ao blog Falando Sobre Vôlei por estar participando dessa conversa e queria dizer aos que tem vontade de seguir uma carreira de jogador de vôlei, que não é fácil, tem que ralar, sentir saudade da família, mas acreditar sempre! 

*Edgar nós quem agradecemos a sua entrevista e por ter disposto um pouco do seu tempo para conversar com o blog. É importante reconhecermos os talentos que são "pratas da casa" e termos orgulho daqueles que levam o nome do Espírito Santo para fora daqui. 
O blog lhe deseja muito sucesso e que todos os seus objetivos sejam alcançados.

E você leitor, gostou da entrevista? Encaminha suas sugestões para: sobrevoleibol@gmail.com

segunda-feira, 27 de março de 2017

Rapidinhas da Superliga A- Classificados para a Semifinal

Bom dia leitores que acompanham o nosso blog.

Neste fim de semana tivemos a realização de três partidas pela Superliga onde foram definidos os dois primeiros semifinalistas do torneio masculino e a última equipe classificada no torneio feminino.



Jogando em casa o time do Cruzeiro bateu  Canoas em 3x1 (25-16/ 25-18/ 21-25/ 25-19) e fechou a série por três jogos a zero e está aguardando seu adversário na fase semifinal.

Pelo lado cruzeirense Evandro foi o maior pontuador com 17 pontos, seguido de Felipe e Simón com 14 pontos cada.

Já pelo lado de Canoas Alisson Bastos e Lucas Thomaz lideraram a equipe sulista com 14 e 11 pontos respectivamente.

Ainda na Superliga masculina o time do Sesi venceu a equipe do Minas por 3x0 (25-22/ 25-20/ 25-22) e também se classificou para as semifinais do campeonato.



Destaque na vitória para Theo e Lucão marcando 15 e 13 pontos respectivamente, enquanto pelo lado mineiro Bisset e Felipe foram os maiores pontuadores com 10 pontos.

Pelo torneio feminino a equipe do Praia Clube jogando em seu ginásio venceu o Brasília por 3x1 ( 22-25/ 25-17/ 25-20/ 25-14) e será o adversário da equipe do Osasco na semifinal.



Pelo lado do Praia a ponteira Alix voltou a apresentar o bom voleibol que já conhecemos, mas o destaque do jogo foi a ponteira Ellen Braga. A jogadora saiu do banco para entrar no lugar da também ponteira Michelle Marinho e não saiu mais, marcando 17 pontos na partida e virando diversas bolas em momentos decisivos.

Pelo lado do Brasília as maiores pontuadoras foram PP4 e Vivian com 10 pontos cada, seguidas de Andreia com 9 pontos.

As semifinais terão suas datas oficialmente divulgadas no site da CBV e todos os jogos terão transmissão.


sexta-feira, 24 de março de 2017

VITÓRIA PAULISTA SOBRE OS MINEIROS!




Em mais um jogo pela segunda rodada das quartas de finais realizado na noite de ontem e com transmissão da RedeTV, Taubaté e Juiz de Fora protagonizaram um duelo equilibrado, onde a equipe paulista precisou de 4 sets para liquidar a partida com parciais de 25-15 | 14-25 | 25-18 | 26-24 em 1h53m.

O jogo foi disputado no Ginásio do Abaeté (SP) onde a equipe do interior paulista contou com a presença de 1789 pessoas incentivando o time da casa e assistiram a grande quantidade de rallys e defesas e um verdadeiro show dos opostos dos dois times.

Contando com Wallace em noite inspirada marcando 20 pontos no jogo, sendo todos de ataque e com Lucas Lóh segurando bem o passe e pontuando 14 vezes, Taubaté fez valer seu maior investimento.

Jogador que chamou a atenção em mais uma rodada da Superliga, o oposto da equipe de Juiz de Fora de 2,17m Renan Buiatti marcou incríveis 28 pontos e segue na condição de maior pontuador do torneio com 489 pontos.


O próximo jogo entre as duas equipes será disputado dia 27/03/2017 às 18:30 horas no Ginásio do Abaeté com transmissão do Sportv. Em caso de vitória a equipe paulista se classifica para as semifinais do nacional. Caso a equipe mineira vença, terá a realização do quarto jogo.



Entrevista com ARIANNE TOLENTINO- Fluminense

Olá leitores que nos acompanham!

Hoje teremos a primeira entrevista com atletas da nossa Superliga nacional e será com a Arianne Tolentino, jogadora do Fluminense e de uma simpatia ímpar.

Fizemos um bate papo com a jogadora que prontamente atendeu nosso pedido de entrevista e revelou alguns detalhes da temporada, de sua carreira e também de como é jogar ao lado de sua irmã. 

Confiram a entrevista abaixo:


1.       Você tem o privilégio que poucas têm no vôlei nacional que é jogar com a sua irmã. Como é jogar ao lado da Jordane?

É um prazer nascer numa família de atletas onde meu irmão e minha irmã mais velha também jogam voleibol. É realmente um privilégio e uma honra jogar ao lado dela porque tudo fica mais fácil, pois somos muito ligadas e felizes trabalhando juntas, ainda mais por amarmos o que fazemos. Além disso ela é o meu porto-seguro e eu me espelhei nela para começar a jogar.



2.       Como foi para você jogar no Fluminense nesta temporada sendo um time reformulado e que de cara já venceu o estadual em cima do Rexona Sesc?

Venho acompanhando este projeto desde mais ou menos 2012 que foi o ano do meu primeiro convite para jogar o campeonato carioca onde ficamos em segundo. Retornei para jogar o estadual pela equipe em 2015 já mais velha, com uma pegada diferente e joguei também em 2016.
Ter voltado a jogar no Brasil, disputar a Superliga B, conseguir o acesso à Superliga A foi sensacional, pois cresci junto do projeto. Aqui pude evoluir fisicamente e tecnicamente, então é uma sensação indescritível estar neste projeto e acompanhar tudo.


3.       O que você achou do RJ ter mais um time na SL e a expansão do voleibol carioca?
Acho que é fundamental essa expansão do vôlei não somente no Rio de Janeiro, mas para o país como um todo. Estamos vendo na Superliga B o estado de São Paulo com mais uma equipe que é a de Barueri que vem forte, além de times dos estados de Santa Catarina e do Paraná. A idéia da expansão é boa não somente para novas atletas, mas para o voleibol no Brasil, pois abre portas e faz novamente o voleibol nacional evoluir.

4.       Para você qual foi o melhor momento desta temporada?
A minha temporada no Flu valeu por duas, pois em 2016/2017  tivemos o Carioca, a Superliga B em 2016 e a Seletiva para a Superliga A no mesmo ano,  onde já conseguimos a vaga para a Superliga A e este grupo conseguiu a 7ª colocação geral. Estreamos com o pé direito e vivemos ótimos momentos. Sair campeãs do estadual foi maravilhoso, mas creio que quando chegamos ao meio da temporada e vimos do que éramos capazes foi o melhor momento.

5.       Você teve uma temporada no exterior. Como foi ter vivido essa experiência? É muito diferente? Viveria de novo?
Joguei duas temporadas na Argentina, uma na Indonésia e meia temporada na Bolívia. As experiências acabaram sendo fora de série, apesar do nível técnico não ser igual ao do Brasil, mas foi uma volta por cima, pois estava voltando de uma cirurgia cardíaca. Jogar no exterior é sempre um aprendizado e depende de como você encara o que está acontecendo em sua vida, então levarei estas experiências para o resto da minha vida, pois foi uma aprendizagem não só no voleibol, mas para o lado pessoal.


6.       Agora voltando a falar sobre o Fluminense, como você avalia o desempenho da equipe na SL?
Nosso time quando se encaixou foi um momento muito legal, pois o time mesclava juventude e experiência e isso me marcou muito. Na SL entre altos e baixos tivemos poucos baixos, apesar de sempre ter o sentimento de que poderia ter sido melhor e de que poderíamos ter evoluir mais, mas gostei muito do nosso desempenho, pois cumprimos o planejamento de classificar entre os 8 e acabamos em 7º lugar com uma certa vantagem em relação ao 8º e este é o caminho para o começo do projeto.

7.       O mercado do vôlei já está se aquecendo nos bastidores e não é de hoje, em busca da montagem dos elencos para a próxima temporada. Você já possui algum time definido? Há possibilidade de retornar ao exterior neste momento?
A temporada recém acabou para a gente e não temos nada definido ainda, mas estou muito feliz no Brasil. Minha evolução tática, técnica e física aqui no Fluminense foi muito satisfatória e alcancei um nível em minha carreira que eu sempre quis. Neste momento não penso em ir para fora, mas é muito cedo para falar ainda, pois  a Superliga acabou agora para a gente e ainda tem as quartas de finais e o restante da competição.

8.       Qual recado você manda para os fãs que acompanham o seu trabalho?
Eu tenho que aproveitar este espaço e agradecer, pois tenho muito carinho pelos meus fãs, recebo muitas mensagens e tento responder a todas. Sou muito grata pelos meus fãs, por quem me acompanha e isso é o que me move, então quero mandar um beijo para eles.
Quero ainda agradecer a oportunidade desta entrevista no seu blog e qualquer coisa estarei sempre por aqui. Um beijo.

*Arianne nós quem agradecemos o carinho e por ter aceitado nos dar esta entrevista. Desejamos-lhe sucesso na sua trajetória sempre! 

Tem alguma sugestão? Envie um e-mail para sobrevoleibol@gmail.com

quinta-feira, 23 de março de 2017

E DEU CRUZEIRO! DE VIRADA!


Na noite de ontem (22/03/2017) Canoas e Cruzeiro protagonizaram o segundo jogo das quartas de finais pela SL, e diga-se de passagem amigos leitores, que jogo!.

Apesar da diferença de investimento entre as equipes, Canoas fez valer o ditado de que “jogo é jogado e lambari é pescado”, oferecendo uma incrível resistência à Constelação Mineira. Em uma partida onde o time do sul do país começou vibrante e com oposto Alisson Mello anotando 17 pontos, onde foram 13 de ataque 3 de saque e 1 de bloqueio, o Cruzeiro teve de suar a camisa e fazer valer a pena o rótulo de melhor time do mundo.

Pelo lado do Cruzeiro o maior pontuador -como de costume- foi o ponteiro Leal com 16 pontos, levando o Cruzeiro à vitória por 3x1 com parciais de 25-23 | 18-25 | 15-25 | 14-25.


O terceiro jogo será disputado em Minas Gerais com mando de quadra da equipe cruzeirense em 25/03/2017 às 21:30 com transmissão pelo Sportv e caso consiga a vitória liquidará a série de quartas de finais em 3x0 avançando para as Semifinais do torneio.

Tem alguma sugestão? Envie um e-mail para sobrevoleibol@gmail.com .



quarta-feira, 22 de março de 2017

BRASÍLIA x PRAIA CLUBE: DEU A EQUIPE CANDANGA!



Em mais uma série de quartas de finais as Superliga Feminina de Vôlei 2016/2017, foi realizado o jogo 2 entre as equipes de Brasília e Praia Clube, equipe esta que havia ganho o primeiro jogo por 3x1 em casa.

Como esperado no duelo entre essas equipes, o jogo foi de alternância no placar do início ao fim, tendo a equipe brasiliense vencido o jogo por 3x0 (27-25 | 25-18 | 25-19) e se destacado no fundamento defesa, este elogiado pelo treinador da equipe adversária em entrevista ao Sportv após a partida.

Era a noite da equipe da capital federal, que apresentou um espetáculo no fundo de quadra, com diversas defesas, além de  contarem com Amanda em noite inspirada e Vivian e Roberta fechando a rede com 5 pontos de bloqueios cada uma.

O time candango atuou como uma verdadeira equipe, jogando junto e celebrando cada bola colocada no chão ou erros do adversário. O técnico Anderson deu oportunidade durante o jogo à diversas jogadoras que entraram no decorrer da partida com destaque para a levantadora reserva Vivian de 17 anos.

O Praia Clube por sua vez entrou em quadra apático e das vezes que abriu larga vantagem no placar não resistiu e acabou sucumbindo à força do time liderado por Paula Pequeno. Foram erros atrás de erros e irritações com a arbitragem que tiraram o foco das jogadoras.

Do lado do BSB a ponteira Amanda foi a maior pontuadora com 13 pontos, seguida por Vivian com 10. Por sua vez do lado mineiro o destaque foi a central sempre regular Walewska com 14 pontos seguida por Michelle com 11 pontos.


Agora as equipes se preparam para entrar em quadra dia 25/03/2017 e definirem no terceiro e último jogo quem será o adversário de Osasco na semifinal.

Quem vencerá este terceiro jogo?


Mais um espaço

Boa tarde!

Com muita alegria lanço meu blog sobre vôlei, esporte que tanto amo e que dediquei/dedico tempo dos meus dias e tanto me faz feliz.

Voleibol para mim é mais que um esporte, é um verdadeiro amor! Estudioso do esporte, busco ver não somente o espetáculo mostrado na televisão, mas ir além sob uma ótica diferente, incluindo visões táticas e técnicas.

Este projeto estava em minha cabeça há pelo menos 4 anos, mas somente agora criei coragem - mesmo que sem o tempo por vezes necessário- de embarcar nesta viagem.

Aqui é um espaço democrático, sem clubismo, onde as portas estão abertas para todos os times e seus fãs! A intenção é discutir, trazer propostas e comentar sobre os acontecimentos "voleibolísticos".

Tratemos entrevistas com jogadoras e jogadores, novidades sobre o Mercado do Vôlei, Superliga, Seleção Brasileira, Campeonatos Estaduais, enfim, como o nome do blog já diz, estaremos literalmente Falando Sobre Vôlei!

Obrigado pela visita e aguardo seu retorno!

ENTREVISTA COM FOFINHA- CURITIBANO

Jogadora bastante querida pelo grande público do vôlei com diversas experiências internacionais, campeã mundial nas categorias de base da S...